terça-feira, 13 de setembro de 2011

A ESCOLA ESTADUAL OSVALDO CÂNDIDO PEREIRA TEM NA GESTÃO A PROFESSORA CLAUDINETE BOTELHO KLEIN,SECRETÁRIO VALDEMIR TAVARES E COORDENADORA JAENI ZULMIRO DE FARIA MIRANDA E 45 PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO.TRABALHA EM 2 TURNOS MATUTINO E VESPERTINO COM 550 ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL. NESTE DESFILE DE 7 DE SETEMBRO ESTÁ REPRESENTANDO A CANA-DE-AÇÚCAR QUE TEM MARCADO A NOSSA ECONOMIA DESDE O PERÍODO COLONIAL SENDO O 1ºCICLO ECONÔMICO ECONÔMICO DO PAÍS NA EXPORTAÇÃO DO AÇÚCAR MASCAVO.NAS ÚLTIMAS DÉCADA ESTÁ EM EXPANSÃO AS LAVOURAS DE CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL,TANTO PARA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR COMO TAMBÉM DE ETANOL,PRINCIPALMENTE DEPOIS DA FABRICAÇÃO DE CARROS FLEX E O AUMENTO NA COMPOSIÇÃO NA GASOLINA.

FAIXA DA ESCOLA – ALUNAS VANESSA,ANA LAURA E NATALY

PORTA BANDEIRA LEANDRA,KAROLAINE,DAMIANA E EVANY





COREOGRAFIA –REPRESENTAÇÃO DOS CANAVIAIS




CANA DE AÇUCAR -ALUNAS LARISSA E KATYA


(ALUNOS DE CAMISETA VERDE) REPRESENTAÇÃO DA NOSSA RIQUEZA NO BIO COMBUSTÍVEL COMO FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL E LIMPA



FLÂMULA COM O TEMA –CANA –DE-AÇÚCAR –ALUNAS BRUNA,NAELY E AMANDA


PELOTÃO DE ALUNOS UNIFORMIZADOS –REPRESENTANDO A ESCOLA E ALUNOS DO 9º ANO A E B




PELOTÃO DE ALUNOS DO 4º E 5ºANO –REPRESENTAÇÃO DOS TRABALHADORES DOS CANAVIAIS.



terça-feira, 6 de setembro de 2011

07 DE SETEMBRO

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL




No dia 7 de setembro de 1822, o príncipe regente dom Pedro, irritado com as exigências da corte, declarou oficialmente a separação política entre a colônia que governava e Portugal. Em outras palavras, ele proclamou a Independência do Brasil.

Um mês depois, mais precisamente em 12 de outubro de 1822, dom Pedro foi aclamado imperador e, em 1º de dezembro, coroado pelo bispo do Rio de Janeiro, recebendo o título de dom Pedro 1º.

Resumidamente, a conquista da independência do nosso país poderia ser contada dessa forma, mas a história não é tão simples assim. Começa realmente com o enfraquecimento do sistema colonial e a chegada da corte portuguesa ao Brasil (1808) e só termina em 1824, com a adoção da primeira Constituição brasileira.

Os motivos da separação
Entre os séculos 18 e 19, cresceram no Brasil as pressões externas e internas contra o monopólio comercial português e a cobrança de altos impostos numa época de livre comércio.

Diversas revoltas - a exemplo da Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana e aRevolta Pernambucana de 1817 -, aliadas à Revolução Francesa e àindependência dos Estados Unidos, provocaram o enfraquecimento do colonialismo e reforçaram o liberalismo comercial no Brasil. Em 1808, com a abertura dos portos, o Brasil passou a ter mais liberdade econômica e, com sua elevação à categoria de Reino Unido, deixou de ser, formalmente, uma colônia.

Em 1820, a burguesia portuguesa tentou resgatar sua supremacia comercial, promovendo a Revolução Liberal do Porto. No ano seguinte, o parlamento português obrigou dom João 6º a jurar lealdade à Constituição e a voltar para Portugal. Seu filho dom Pedro foi deixado no Brasil, na condição de príncipe regente, para conduzir uma eventual a separação política.

O rompimento
As pressões contra o controle de portugal cresceram na colônia, e a metrópole passou a exigir a volta de dom Pedro. O príncipe deu sua resposta a Portugal no dia 9 de janeiro de 1822 (Dia do Fico), com a célebre frase "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, diga ao povo que fico".

Iniciou-se um esforço político por parte dos ministros e conselheiros de dom Pedro, pela permanência dos vínculos com Portugal, mantendo um pouco de autonomia para o Brasil. Queriam uma independência sem traumas, mas as críticas ao colonialismo ficaram insustentáveis. Dom Pedro, então, se viu pressionado a oficializar o rompimento.

Foi assim que, em 3 de junho de 1822, dom Pedro convocou a primeira Assembléia Constituinte brasileira. Em 1º de agosto, declarou inimigas as tropas portuguesas que desembarcassem no Brasil e, dias depois, assinou o Manifesto às Nações Amigas, justificando o rompimento com as cortes de Lisboa e garantindo a independência do país, como reino irmão de Portugal.

Em represália, os portugueses anularam a convocação da Assembléia Constituinte brasileira, enviaram tropas à colônia e exigiram o retorno imediato do príncipe regente a Portugal. No dia 7 de setembro de 1822, durante uma visita a São Paulo, nas proximidades do rio Ipiranga, dom Pedro recebeu uma carta com as exigências das cortes e reagiu proclamando a independência do Brasil. Bahia, Maranhão e Pará, que tinham juntas governantes de maioria portuguesa, só reconheceram a independência em meados do ano seguinte, depois de muitos conflitos entre a população e os soldados portugueses.

No início de 1823, houve eleições para a Assembléia Constituinte que elaboraria e aprovaria a Carta constitucional do império brasileiro, mas, em virtude de divergências com dom Pedro, a Assembléia logo foi fechada. A 1ª Constituição brasileira foi, então, elaborada pelo Conselho de Estado e outorgada pelo imperador em 25 de março de 1824.

Com a Constituição em vigor, a separação entre a colônia e a metrópole foi finalmente concretizada. Mesmo assim, a independência só é reconhecida por Portugal em 1825, com a assinatura do Tratado de Paz e Aliança entre Portugal e Brasil, por dom João 6º.
*Fonte: Almanaque Abril, Fovest e Enciclopédia da Folha